Alguem aqui é(empreendeor Individual).MEI?

Gostaria de conhecer mais sobre esse assunto se alguem pudesse me ajudar seia eternamente grato.

Att


Tiago Lucas

eu tenho cnpj de MEI sim, mas adianto que não vi muitas vantagens não.

abcs,
Rodrigo

Oi Amigo , eu participei de uma Palestra do SEBRAE,é gratuita vale a pena dar uma passada num escrtirório da sua cidade.

Estou com o Altamir, o SEBRAE é um orgão que sempre esta ao lado da Micro e Pequenas empresas, portanto vale a pena sim marcar uma consultoria gratuita.

um dos problemas que pessoalmente acho que inviabiliza o MEI é o limite de R$ 3,000 de renda BRUTA. Se ainda fosse liquido, até ia pra um começo... mas 3000 de renda bruta é piada pra qq negócio, mesmo iniciando.

Eu li que eles estavam estudando aumentar este limite para R$ 5,000, já vai melhorar mais ainda é um limite muito baixo ao meu ver. Fora outros problemas relativos a bancos, limites de financiamento e capital de giro, etc etc.

Nao acho que valha a pena nem pra começar, acho mais jogo partir pra um cnpj normal e ir direto no supersimples.

Abcs,
Rodrigo

corrigindo, "...para qualquer negócio" eu me referi a alimentos.

Acho valido o MEI para ambulantes e afins, onde tal limite seja suficiente.

abcs,
Rodrigo

Eu ou EI - Empreendedora Individual (nova nomenclatura - não tem mais a palavra micro) desde dezembro de 2010.



Foi a alternativa que encontrei para sair da informalidade, pois embora tenha trabalhado 31 anos como secretária executiva, eu sempre fiz meus produtos (pães, pizzas, bolos) e depois de me aposentar em 2008, resolvi levar o negócio adiante.



Ate aquela época, a formalização era bastante complicada e abrir uma empresa era uma aporrinhação só.



Embora a finalidade da criação do EI não seja tão benemérita quanto o governo Lula (demogago e populista) tentou passar, pois no fundo o que se almejava não era tirar ninguém da informalidade e sim, arrecadar fundos para a previdência, reconheço que foi uma alternativa válida.



Sendo EI quem trabalha na informalidade passa a ter um cnpj, ter alguns direitos trabalhistas, pode emtir nota fiscal e vender para empresas e para o governo.



Há uma limitação de rendimento anual de 36000,00, mas vai passar para 60.000 em 2012.



Acho que para quem precisa dar o primeiro passo uma ótima alternativa.



Mas se o objetivo é conseguir algum crédito já adianto que não há a menor chance antes de ter a empresa registrada por pelo menos um ano.



Tanto a CAIXa quanto o BBrasil fazem essa exigência.



A formalizaçao é muito simples, mas aconselho procurar o Sebrae de sua região. Eles dão todas as orientações e ainda ajudam em todo o processo.



Outra alternativa é procurar um contador registrado no Portal do Empreendedor. Eles fazem todo o processo e não cobram nada, e nem podem, pois eles tem benefícios fiscais exatamente para fazer todo o processo gratuitamente e ainda a declaração do IR do ano seguinte (Simples).



Mas eu aconselho o Sebrae sem sombra de dúvidas.



No link http://www.portaldoempreendedor.gov.br/modulos/inicio/index.htm você pode tirar muitas dúvidas.



Por exemplo, o valor da contribuição previdenciaria para EI caiu a partir de julho para R$ 33,25. Você pode contratar até 1 funcionário e a contribuição previdenciaria para ele é idêntica. Mas note que ele tem todos os demais direitos trabalhistas.



São vários detalhesinhos. Se o seu caso é o de começar, nao tem grana para abrir uma empresa, não tem sócio e não quer correr o risco de ser multado ou ter seus produtos apreendidos, acho que é uma excelente alternativa.



Se daqui a um ano ou dois ou até meses, o negócio der tão certo que sua receita for maior do que a esperada, maravilha, aí você muda para Micro-Empresa.



Bem, acho que já dá para ter uma idéia. O resto sugiro pegar no Sebrae e no Portal.



Boa sorte



PS> estava enviando e entrou outra mensagem falando sobre o limite de 3000,00 mensais. BNem, esse limite vai aumentar ano que vem. E tem outro detalhe: esses 3.000,00 são valores registrados com nota fiscal que você só emite para pessoa jurídica. Para pessoa física não há necessidade.



Bem, é claro que se entrar muita grana na sua conta o leão depois vai querer saber por que? Então, se esse limite de 3000, que vai passaar = para mais ou menos 5000 for pouco, é sinal que o negócio está indo bem e então é melhor passar para Micro.



Só um detalhe: o alvará e o registro são gratuitos para o EI, porém deve-se pensar bem no que vai constar desse alvará, pois qualquer futura alteração será cobrada como que para qualquer mortal. De cara, por exemplo, mudança de local são R$ 600,00.



Então, é aí que acho que o Sebrae pode ajudar, e muito.



Abs

Perfeitas as explicações.

Quando ao problema do limite da renda bruta, a questão nem é o limite em si pois sabemos que o registro de fato seria apenas para vendas para empresas onde o cupom fiscal seria emitido.

O problema é na compra de insumos através da conta/cnpj da "empresa", que seria um dos principais atrativos para quem compra como PF poder negociar e comprar direto de fornecedores um preço melhor.

Ai voce quer comprar uma quantidade boa e não pode, afinal se voce só pode ganhar "3,000 mensais", como voce vai justificar uma compra de um fornecedor nesse mesmo valor?

Acaba tendo que escolher um lote de insumos para comprar via conta EI, em um valor compatível com a sua renda máxima, e o resto como pessoa fisica pra não complicar na hora do livro caixa/governo.

Abcs,
Rodrigo

ÓTIMAS EXPLICAÇÕES,



OBRIGADO.



GUSTAVO.

Rodrigo, Eu entendi seus argumentos. Infeloizmente o regime fiscal brasileiro é grotesco, cruel e injusto. Minhas considerações são feitas partindo do princípio que vamos faturar o proporcional as nossas vendas. Da mesma forma com relação as nossas compras. Só compraremos o que nosso faturamento permitir.

Ou seja, se chegamos a um ponto de precisar comprar muito é porque estamos faturando muito, então nesse caso, muda-se o registro para micro e depois se precisar para média, grande......

Claro que sempre há quem consiga o "jeitinho" brasileiro para contornar as situações, mas eu particularmente não aprovo, pois quero ter moral de poder brigar na justiça, caso me sinta injustiçada.

O limite é pequeno? Sim, verdade.

Mas para quem não tinha chance nem de começar, já é alguma coisa. Jáé um começo. O resto vem com o tempo.

Infelizmente só vamos conseguir mudar nosso regime fiscal, corrigir nossas injustiças no dia que nosso povo for educado e souber votar.

Até lá, vai sei essa guerra.

Quem nasceu primeiro? O ovo ou a galinha?

A corrupção existe porque os políticos são corruptíveis ou porque temos um povo igualmente corrupto?

Eu concordo com elas.

Porém eu "testei" na prática e por isso desaconselhei o colega, a menos que seja realmente pra sair do "0" pra "um pouquinho". Pra iniciar um negócio, físico, e principalmente no ramo alimentício, para mim, não serviu de absolutamente NADA.

Financiamento de maquinas? não. Voce não tem renda.
Financiamento bancário? não. Voce não tem tempo de conta.
Negociar com fornecedores? não. Voce não pode comprar no volume que se torna vantajoso.
Nome fantasia? com cambalacho, é possível. OK.
Capital de giro adequado? não. Voce não tem tempo de conta.
Faturamento razoável para estar incluso? não. Qualquer negócio fisico na área vai te pedir o limite de renda em gastos primários.

Então meu conselho atualmente seria... não vai ter salão, abra direto na informalidade, porém seguindo tudo o que puder das normas da vigilancia sanitária, se o local que tem será o definitivo.

Quando estiver minimamente rentável, aí sim parta direto para o SIMPLES já com um contador. No caso de uma pizzaria, o certificado de EI serviria apenas para a empresa existir, e voce pagar tributos.

Eu penso que se é pra pagar, algum benefício voce deverá ter... então ou parta logo pra um regime um pouco mais forte com o simples, que lhe dê margem de trabalho, negociação e financiamento compatíveis com o negócio. Ou permaneça na informalidade por um tempo determinado e economize chateação.

Sobre o regime fiscal... o que seria pior: não ter CNPJ ou ter e SONEGAR, não declarando vendas para pessoa fisica? pra mim é igual, os dois são crimes fiscais.

Então prefiro ficar no primeiro rs. Lembrando sempre, por tempo DETERMINADO. E tão logo seja possível, registrar com tudo o que é de direito, como manda o figurino. E mais uma vez, cito o que vi na prática, no MEU caso. Para outras situações, talvez ele seja útil.

Abcs
Rodrigo

Muito obrigado viu vcs me deram uma aula vou explicar minha situação aos grandes professores..rs

Tenho uma casa numa cidade promissora como não quero pagar aluguel queria montar nessa casa mas....só tenho um banheiro la lembrando que é delevery, mas a vigilância exige no minimo dois sem falar no deficiente,,,tenho uma escada onde cadeira de rodas não sobe,,,por isso vai ser dificil conseguir alvara(Muitas normas pra seguir)

de outro lado poderia abrir informal e correr os riscos mas tenho certeza meus concorrentes vão me dedar ja que sou o unico que vou trabalhar com esfihas...dificil né.......





Tiago Lucas

Tiago, Maim um motivo para você procurar o assessoramento do Sebrae. Particularmente não tenho conhecmento de causa para orientá-lo.

Mas acho estranho que se você pretende apenas delivery, ou seja, não fará atendimento em balcão, mesas, salão, a vigilância exigir tanta coisa.

Aqui em Petropolos há vários deliveries bem pequeninos que só tem o balcãozinho mesmo para quem quiser ir lá pedir, pois a maioria é por telefone.

Porém, não acho que no caso de delivery seja aconselhável a inscrição como EI, pois se você estudar bem o seu mercado, poderá fazer uma avaliação e provavelmente seu faturamente irá superar o limite estabelecido.

Se você se inscrever como EI ficará limitado a um empregado, aos 3000,00 de emissão de nota fiscal durante 2011. Se crescer, poderá mudar, claro.

É preciso analisar vários aspectos.



1. você já tem o local - maravilha. Mas o importante é saber se você poderá montar um estabelecimento comercial na casa. A prefeitura é que poderá dar essas nformações.



2. se você tem capital suficiente para abrir sua empresa , então abra logo uma micro. Não faz sentido ser EI quando você já pode ter um outro nivel de faturamento.



Insisto com você que o Sebrae é o melhor conselheiro e se não tiver um perto de você, ligue para o 0800 deles. São sensacionais.



Para abrir uma micro, nesse caso será aconselhável você ter um bom contador de sua total confiança. Ele lhe dará todas as orientações.



Agora, se você vai partir do zero. Não tem grana para equipo, não tem grana para capital de giro, enfim, é um f...... como eu, o negócio é ralar muito. Fazer informalmente. Ter poucos produtos, mas de qualidade. Criar sua marca e fazer seu nome.



Daqui a um ano talvez você consiga um financiamento para capital de giro ou investimento. Quem sabe?



Mas o seu caso definitivamente é o de consultar especialista.



Boa sorte

Amigo, observa o que a Bia está falando,acho interessante dar uma olhada, e para sanar dúvidas quanto ao sucesso ou não do empreedimento te diria para fazer uma Oficina que tem no Sebrae que é o "PLANO DE NEGÓCIO". É barato ,ilustrativo e com certeza te dirá se é hora ou não.

Um abraço

Plano de negócio é imprescindível pra qualquer pessoa que tenha amor ao seu tempo e ao seu dinheiro.

O sebrae como a Bia falou tb é uma ótima se pode lhe instruir muito a respeito disso e da parte administrativa.

E não desanime de forma alguma, caso o seu plano de negócio seja viável. No local que eu abri meu "restaurante", o do lado colocou hoje uma placa de "passo o ponto".

Cometeu vários erros primários que levaram o restaurante a durar exatos 3 meses. E pior que pegaram a loja CRUA, e fizeram a obra tooooooda, está lindo, só não tem como render o suficiente pra se manter. Dá uma pena danada saber o $$$ que foi gasto ali, tempo, funcionarios que irão pra rua, e tudo o mais que isso acarreta.

Falta de planejamento. Falta de plano de negócio. Falta de administração.

Abcs,
Rodrigo

Muito obrigado a todos...


Tiago Lucas

oi adorei todas mensagens ,me ajudarão tb.

bjs

Prezados colegas, Bia e Rodrigo, como todos.

Segundo o que entendi, o EI só me dá direito de emitir o valor total de notas fiscais a pessoa jurídica de R$3.000,00 por mês?

Aff...se for isto que entendi, vou ter que mudar para micro...aff

Na prática sim. Você só pode ter um faturamento anual de 36.000,00 (isso até dez 2011- em 2012 vai passar para 5.000). Num mês pode emitir 1000 no outro 5.000, desde que o total do ano não ultrapasse 36.000,00.

Mas veja bem, a legislação fala de faturamento, mas não especifica que tem que ser o valor somente das suas emissões de notas fiscais.

Se você emitiu notas fiscais de, digamos, 28.000,00, mas suas contas bancárias mostram que você teve depósitos que não correspondem com sua renda anual declarada, pode despertar atenção.

Ou seja, vender e não computar como venda, mesmo que para pessoa física, sem nota fiscal, poderá ser considerado como sonegação.

Orientação dada pelo próprio Sebrae. Mas é bem óbvio que se você tem depósitos em sua conta que não condizem com sua renda isso despertará a atenção do Leão.

Ou guarda o dinheiro debaixo do colchão, investe em algum ativo ou então, entra logo como micro.

Como já disse, EI é só para quem está querendo dar o primeiro passo para a legalização, mas não tem grana, sócio, ponto, essas coisas. Só para formalizar.

Se esse não é o seu caso, então mude. Caso contrário terá dois problemas.

Informe-se com o Sebrae

Abrindo mais um horizonte sobre o assunto, hoje estive com um fornecedor de alimentos para cantinas escolares e comentei com ele sobre o EI.

Ele disse que o que os clientes fazem (e inclusive ele fez) é abrir EI para todos da família próxima e distribui as notas de compra/recebimento entre os mesmos.

Assim por exemplo, uma família de pai, mãe e dois filhos maiores, já somariam 12,000 R$ por mês de 'limite".

Abcs,
Rodrigo

Á alguns meses atras eu aconselhei uma pessoa que queria abrir um salão de beleza a se formalizar como EI.

Foi difícil explicar, porque esta pessoa é meio demorada pra entender as coisas, cheguei ao ponto de quase desistir por falta de paciência.

Por fim, acabei me envolvendo com o projetinho e dei lá meus pitacos, porque minha mulher já teve um salão de beleza de sucesso, mas desistiu da lojinha porque tínhamos o sonho de mudar de cidade.

Acabei indicando fornecedores, novos produtos, conversamos sobre diferenciais para conseguir se destacar em relação aos concorrentes, por fim, terminei fazendo o plano de negócios dela e acabei apresentando ao gerente de meu banco.

Esta pessoa conseguiu uma linha de credito junto ao banco que indiquei, e ainda conseguiu algo no banco do povo, mas não sei dizer a quantia, mas sei que não foi pouco, porque ela construiu um salão bacana em frente de casa, nas medidas 8 x 8, decorou o local, comprou equipamentos e ainda instalou no mesmo local duas vitrines onde vende roupas intimas para mulheres.

Mas conseguiu isso justamente por apresentar um plano de negócios coerente e bem fundamentado, e pra dizer a verdade, a mulher é fraca de entendimento, mas não de força de vontade e positividade e aprendeu seu plano de negócios ao pé da letra.

O gerente é um avaliador do cliente. Se ele não acreditar em você não moverá uma palha em seu beneficio, pois o seu beneficio é o dele também e a sua falha prejudicará ele também.

Será ele que apresentará seu plano aos superiores e neste momento ele se torna uma especie de fiador, por isso é importante faze-lo entender seu plano e acreditar em sua ideia.

Para se conseguir convencer um gerente é preciso primeiro acreditar no seu projeto, depois disso é preciso ser coerente no que planeja e ainda saber tudo sobre seu plano, porque basta uma falha e sua credibilidade vai por água abaixo.

Já temos uma micro empresa aberta, estamos para abrir mais duas e eu optei pelo EI.

Nos próximos meses eu irei saber com certeza o que posso conseguir com isso.

Rodrigo, onde eu encontro algo sobre o aumento do teto da EI?

Gostei desta sua dica de distribuir as notas, pra mim é o ideal, já que uma das empresas será aberta apenas para cumprimento da lei e conseguir alvará, já que não será preciso soltar notas fiscais.

Abraços

Na internet mesmo. Posto dados mais completos sobre o assunto.

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QUINTA-FEIRA, 9 DE JUNHO DE 2011

Deputados pressionam para mudanças no Simples
Fonte: DCI – SP

O líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), pressionou ontem o Ministério da Fazenda a acelerar as negociações para a votação do projeto que amplia os limites do Simples Nacional ­ sistema simplificado de pagamento de tributos para micro e pequenas empresas, além dos empreendedores individuais. - Após encontro com o secretário Executivo do Ministério, Nelson Barbosa, Alves informou que a presidente Dilma Rousseff e o ministro Guido Mantega irão se reunir na próxima semana para fechar as discussões para a aprovação da proposta.

Alves lembrou que a alteração foi uma proposta de campanha e reclamou do atraso das votações que, segundo ele, deveriam ter ocorrido ainda em dezembro do ano passado, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O líder peemedebista relatou que Barbosa teria sido bastante receptivo às mudanças e que prometeu agilizar as negociações a partir de agora. A principal proposta prevê o aumento do limite para enquadramento das empresas no Simples. No caso dos empreendedores individuais, o teto para faturamento bruto anual passaria dos atuais R$ 36 mil para R$ 48 mil. Já para as microempresas, o limite subiria de R$ 240 mil para R$ 360 mil, enquanto o limite das pequenas passaria de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.

Além disso, os parlamentares pleiteiam limites semelhantes em cada categoria para as exportações. E também querem que o governo concorde com a proposta de parcelamento das dívidas das empresas do Simples.

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fonte: http://tributoedireito.blogspot.com/2011/06/deputados-pressionam-para-mudancas-no.html

E uma mais atualizada e complementar:

17/08/2011
Presidente exalta mudanças feitas em regime tributário do Supersimples

A presidente Dilma Rousseff destacou ontem as mudanças anunciadas na semana passada no Sistema Simplificado de Cobrança de Impostos, o Supersimples, e no programa Microempreendedor Individual. De acordo com a presidente, as novas regras vão beneficiar 5,3 milhões de pequenas empresas, que representam 76% das companhias do País e geram 10 milhões de postos de trabalho. O limite de Faturamento anual permitido para enquadrar a empresa no Supersimples passou de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.

A presidente afirmou que as alíquotas do Supersimples caíram para todas as faixas. Na menor delas, que fica entre R$ 120 mil e R$ 180 mil de Faturamento anual, a cobrança diminuiu de 5,47% para 4%, exemplificou Dilma. "Um número maior de empresas agora vai poder entrar no sistema simplificado, e elas vão pagar ainda menos impostos", afirmou. Dilma disse que a mudança no sistema dará um incentivo às pequenas empresas exportadoras ao elevar o Faturamento limite para R$ 7,2 milhões por ano quando até metade deste valor for proveniente de exportações. "Este é um estímulo do governo para que o pequeno empresário possa ter uma posição melhor no mercado internacional", disse.

A presidente também falou a respeito da ampliação do limite de renda dos microempreendedores individuais, que pulou de R$ 36 mil por ano para R$ 60 mil. O programa é destinado a pessoas que trabalham por conta própria e que se legalizam como pequeno empresário.

"Com isso, milhares de microempreendedores, como manicures, cabeleireiros e vendedores ambulantes e outros, poderão faturar mais e continuar com os benefícios do programa Microempreendedor Individual", afirmou.

Apesar dos elogios do mercado sobre o aumento em 50% o limite de Faturamento bruto anual das empresas que se enquadram no Supersimples, a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras) reclama que a medida não alcançou os pequenos empresários do setor de bebidas.

De acordo com o presidente da Afrebras, Fernando Rodrigues de Bairros, precisa diminuir a Carga Tributária imposta ao setor. "As pequenas empresas do setor de bebidas têm uma tributação efetiva de 42%, já para as grandes corporações as alíquotas efetivas não passam de 16%."

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Fonte: DCI

Continuando...

Já está na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei Complementar (PLP) 87/11, do Poder Executivo, reunindo as alterações na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa anunciadas no dia 9 de agosto pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. O documento acrescenta novidades ao PLP 591/10, que já tramita na Casa.

Entre as mudanças, o projeto aumenta o teto da receita bruta anual das empresas do Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, de R$ 240 mil para R$ 360 mil para microempresas, e de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões para as pequenas. Cria ainda o parcelamento, em até 60 meses, dos débitos tributários das empresas desse sistema especial de tributação – o que hoje não é permitido. A proposta aumenta ainda de R$ 36 mil para R$ 60 mil a receita bruta anual do Empreendedor Individual – profissionais que trabalham por conta própria, como cabeleireiras e chaveiros.

Pelo projeto, as empresas do Simples também poderão exportar até o mesmo valor total da sua receita bruta anual sem serem excluídas do sistema. Assim, por exemplo, a empresa que estiver no teto máximo de R$ 3,6 milhões, poderá exportar mais R$ 3,6 milhões sem ser obrigada a sair do sistema.

Entre as simplificações para esse público, o projeto estabelece que o registro, alteração e fechamento da atividade do EI, e quaisquer outras exigências para o seu funcionamento deverão ter trâmite especial e simplificado, podendo ser feito preferencialmente por meio eletrônico – a exemplo do que já ocorre com a formalização desse público no Portal do Empreendedor.

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Tramitação

O projeto do governo está na mesa Diretora da Câmara aguardando distribuição para as comissões. A expectativa de Pepe Vargas é de que ele tramite apensado ao PLP 591/10, que está com pedido de urgência e, assim, siga direto para apreciação pelo Plenário. “Não vejo como a mesa Diretora tomar decisão diferente”, avalia. O problema, explica, é que a pauta está trancada por quatro Medidas Provisórias, além do projeto que cria o Programa Nacional de Acesso ao ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que tramita em regime de urgência.

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Fonte: Agência Sebrae

Obrigado pela informação meu amigo, agora é esperar pra ver.

Eu estou bastante otimista se este teto aumentar.

Prezados amigos, vou fazer que nem o sorveteiro, desta terrinha onde resido, não tem conta em banco recebe suas vendas tudo em dindim e pronto...rsrsrsr.

Outro dia o bisbilhotei ele fazendo seu cadastro numa empresa de equipamentos, pediram referência bancária e ele "não trabalho com nenhum banco somente pago a vista",,....rsrsr....veio de fora montou a sorveteria e está tranquilo...

Boa sorte a todos.

Atualizando...

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira (9) um acordo com a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas para corrigir os limites de enquadramento das empresas no Simples Nacional, sistema que permite o pagamento de um único tributo.
As mudanças, que foram promessa de campanha da presidente Dilma Rousseff, ainda precisam ser votadas no Congresso Nacional para terem validade. A expectativa do presidente da frente parlamentar mista das micro e pequenas empresas, deputado Pepe Vargas (PT-RS), é de que a correção dos limites seja aprovado pelo Congresso Nacional até setembro deste ano.
Com a correção do teto de faturamento das empresas dentro do Simples Nacional, elas poderão faturar mais e continuar dentro do programa simplificado de pagamento de tributos. Isso também permitirá que mais empresas, que estão um pouco acima do limite anual de faturamento, ingressem no Simples.
Segundo o ministro Guido Mantega, o limite de enquadramento dos microempreendedores individuais, por exemplo, passará dos atuais R$ 36 mil por ano para até R$ 60 mil de receita bruta anual.

=== G1

Abcs,
Rodrigo

Peço que leiam todos por favor.

Tive mais dois problemas devido ao fato de ter feito meu registro EI.

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1o. IMPOSSIBILIDADE DE CREDITO NA PRAÇA COMO PESSOA FISICA

Para quitar um imóvel que havia dado entrada, fui procurar alguns bancos para ver taxas e tals e agilizar o valor restante. Tudo otimo, ficha aprovada, renda compativel etc etc. Quando autorizei e a ficha foi efetivada no sistema, em TODOS, aviso, TODOS os bancos, o impedimento para aprovação se deu porque eu tinha o registro do cnpj de EI no meu nome. Ou seja, crédito PF em cpf que tenha EI registrada, já era.

Como pra mim o EI só tem complicado a vida, e tal quitação seria muito mais vantajosa de imediato, cogitei a hipótese de cancelar o registro de EI e voltar ao banco. Eis que surge o 2o problema. Cadastrar no EI é simplérrimo e rápido. CANCELAR O REGISTRO é uma burocracia das GRANDES.

Pela ordem de procedimentos a fazer...

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* Solicitar baixa do CNPJ junto ao posto da Receita Federal;
* Solicitar cancelamento de inscrição no órgão de registro da Prefeitura do Município em que a empresa estiver instalada;
* Solicitar cancelamento da Inscrição Estadual no posto da Secretaria da Fazenda do Estado, onde foi feita a inscrição;
* Requerer Certidão Negativa de Débitos do INSS e Certidão Negativa do FGTS;
* Elaborar Distrato Social para registro do término das atividades: se for empresa mercantil, o registro será feito na Junta Comercial; se for prestadora de serviços, no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas onde foi registrado o Contrato de Constituição da sociedade.

A Junta Comercial ou o Cartório solicitarão o documento de baixa expedido pela Receita Federal e as Certidões Negativas do FGTS e do INSS.

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É isso... agora mais do que nunca, desaconselho totalmente qualquer um a ser MEI. Antes tivesse partido direto pra um simples, evitaria diversos aborrecimentos e pelo menos teria as vantagens de uma empresa efetiva perante os bancos, não gerando nenhum problema no meu cadastro de pessoa física.

Abcs,
Rodrigo

Boa noite Tiago
Para começar o seu negócio o Empreendedor individual é uma boa , pois você paga uma pequena taxa , tem direito ao auxilio se ficar doente e ainda pode empregar uma (1) pessoa. No primeiro ano tem direito a CONTADOR grátis. Se sua atividade for de Pizzaiolo em domicilio pode o CNAE é 5620-1/04 . Não são todas as atividades que podem . Veja junto a Prefeitura de sua cidade os documentos que ela exige, normalmente´são: impostos em dia e um contrato do local onde você vai se instalar. Depois vá a vigilância sanitaria e se informe sobre seu negócio. Se necessitar mande seu email que te envio a Cartilha .
abs,
JP

OBS 4ª feira 31/08/2011
JP