Vídeos de como utilizar o seu forno Mini Cheff - Assista os vídeos feitos na nossa escola.

DED escreveu:Olá Márcio.

Quando esse dia chegar será um prazer recebê-lo. Lembre de agendar uma data em que o Hassin esteja em SP para recebê-lo, está bem?

márcio e. escreveu:

DED escreveu:Olá Márcio.

Quando esse dia chegar será um prazer recebê-lo. Lembre de agendar uma data em que o Hassin esteja em SP para recebê-lo, está bem?

Oi DED obrigado pela atenção.

Vou tomar esse cuidado sim DED, por hora o abraço é digital e se estende a você.

selmo fernandes escreveu:Favor, informar-me o preço do DVD e manual técnico.

Grato.

jose rodrigues escreveu:boa noite hassin
comprei  o forno mini chefe  e estou trabalhando a 22 dias, estou muito satisfeito com o forno, onde tiro pizzas com um belo visual, moreninhas e sem queimar a mussarela..rsrsr, tenho ainda algumas dúvidas a respeito do forno, estou gastando 1 bujão de gáz por semana trabalhando média de 6 horas por dia sendo que nos horários de pique das 7 hs até as 10hs em 300 graus e demais horas em 200 graus e das 3hs até ás 5hs pré asso a massa 3 vezes por semana, este consumo de gáz que estou gastando é normal?
se diminuo a saída de gáz do butijão noto que perde a pressão, será que estou fazendo alguma coisa errada? a informação que tenho que o forno gasta 190 grs/h é isso mesmo. aguardo sua resposta obrigado

Às vezes acontece: O botijão começa a esfriar, “transpirar” e, em alguns casos, surge uma camada de gelo sobre a superfície que congela o sistema e acaba interrompendo o fornecimento do GLP. Esse fenômeno intrigante tem uma explicação muito simples: Consumo muito rápido de gás. E é aqui que a geometria entra! Veja só:

Dentro do botijão o GLP permanece na fase líquida, submetido a grande pressão. Para ser consumido o produto precisa voltar à fase gasosa e, para isso, é necessário que ele receba calor do ambiente através da parede do botijão. Quanto maior for a superfície relativa (área da parede em relação ao volume) do botijão, maior a capacidade de receber calor do ambiente. Assim, um botijão P-45 consegue vaporizar cerca de 1 kg/h, enquanto o botijão P-13 vaporiza cerca de 600 g/h, o botijão P-8 uns 500 g/h e um P-5 gaseifica 400 g/h.

Por isso, quando o consumo ultrapassa a capacidade de vaporização do botijão, o processo de despressurização do GLP passa a exigir mais calor do que o botijão consegue trocar com o ambiente. Como consequência, a superfície do botijão esfria e passa a condensar o vapor d’agua presente no ar, dando a impressão de que o botijão está transpirando. Aí, se o consumo continuar elevado as gotículas de água podem congelar, o que provoca a formação de gelo e a interrupção do fornecimento de gás por falta de energia (calor) para a vaporização.

Se isso acontecer basta fechar todos os registros (do fogão, forno, churrasqueira, etc.) e aguardar o descongelamento natural do botijão. Dias muito frios favorecem a ocorrência desse fenômeno. Porém, quando o congelamento ocorre com frequência é sinal de que o sistema de alimentação de GLP está subdimensionado, e talvez exija a substituição do regulador de pressão ou o acréscimo de mais botijões.

Obrigado pela resposta! Agora me sobreveio outra dúvida. Como saberei a hora certa de trocar o botijão utilizando o Mini Cheff?DOUTRINADOR escreveu:flawiin, este problema de não aproveitarmos todo o P13 é muito comum em qualquer forno.
Isso acontece porque o forno está exigindo mais gás do que o botijão pode fornecer.
Isso se deve ao fato do botijão P13 ser projetado para atuar em baixa pressão.

Veja uma explicação técnica que encontrei na net:

Às vezes acontece: O botijão começa a esfriar, “transpirar” e, em alguns casos, surge uma camada de gelo sobre a superfície que congela o sistema e acaba interrompendo o fornecimento do GLP.  Esse fenômeno intrigante tem uma explicação muito simples: Consumo muito rápido de gás. E é aqui que a geometria entra! Veja só:

Dentro do botijão o GLP permanece na fase líquida, submetido a grande pressão. Para ser consumido o produto precisa voltar à fase gasosa e, para isso, é necessário que ele receba calor do ambiente através da parede do botijão. Quanto maior for a superfície relativa (área da parede em relação ao volume) do botijão, maior a capacidade de receber calor do ambiente. Assim, um botijão P-45 consegue vaporizar cerca de 1 kg/h, enquanto o botijão P-13 vaporiza cerca de 600 g/h, o botijão P-8 uns 500 g/h e um P-5 gaseifica 400 g/h.

Por isso, quando o consumo ultrapassa a capacidade de vaporização do botijão, o processo de despressurização do GLP passa a exigir mais calor do que o botijão consegue trocar com o ambiente. Como consequência, a superfície do botijão esfria e passa a condensar o vapor d’agua presente no ar, dando a impressão de que o botijão está transpirando. Aí, se o consumo continuar elevado as gotículas de água podem congelar, o que provoca a formação de gelo e a interrupção do fornecimento de gás por falta de energia (calor) para a vaporização.

Se isso acontecer basta fechar todos os registros (do fogão, forno, churrasqueira, etc.) e aguardar o descongelamento natural do botijão. Dias muito frios favorecem a ocorrência desse fenômeno. Porém, quando o congelamento ocorre com frequência é sinal de que o sistema de alimentação de GLP está subdimensionado, e talvez exija a substituição do regulador de pressão ou o acréscimo de mais botijões.

Então temos duas opções, utilizar uma bateria de dois botijões ligados em paralelo, e isso não é garantia de não congelar, mas sim que se um congelar, podemos fechar um registro e abrir outro e continuar trabalhando.

Outra coisa que podemos fazer e eu mesmo sempre fiz, foi trocar o botijão por um novo e usar o que está congelado no fogão, até que termine todo o gás e eu não fique no prejuízo.

Mas lembre-se, por lei os botijões P13 terão de ficar fora da área da cozinha, basta coloca-lo do lado de fora, ao ar livre e embaixo de um telhadinho e passar a mangueira por um orifício na parede.

Abraços.

DOUTRINADOR escreveu:Nós que agradecemos sua presença meu amigo.

Disponha sempre.

ISA escreveu:Boa noite,

Como o Doutrina disse, ele esquenta o ambiente como todo forno compacto, mas vc pode instalar uma coifa com 50X50 cm para amenizar o calor e ainda pode "cercar" o forno por vidro (no formato de "u") para melhorar ainda mais essa questão.

Abs

Isa

ISA escreveu:Boa noite,

Como o Doutrina disse, ele esquenta o ambiente como todo forno compacto, mas vc pode instalar uma coifa com 50X50 cm para amenizar o calor e ainda pode "cercar" o forno por vidro (no formato de "u") para melhorar ainda mais essa questão.

Abs

Isa

paifilho78 escreveu:

ISA escreveu:Boa noite,

Como o Doutrina disse, ele esquenta o ambiente como todo forno compacto, mas vc pode instalar uma coifa com 50X50 cm para amenizar o calor e ainda pode "cercar" o forno por vidro (no formato de "u") para melhorar ainda mais essa questão.

Abs

Isa

BOA TARDE ISA, 

A COIFA PRECISA DE EXAUSTOR OU SÓ A COIFA RESOLVE

HASSIN escreveu:Meu amigo, respondo pela Isa ok!
Melhor com o uso do exaustor!
Atte.
Hassin

paifilho78 escreveu:

ISA escreveu:Boa noite,

Como o Doutrina disse, ele esquenta o ambiente como todo forno compacto, mas vc pode instalar uma coifa com 50X50 cm para amenizar o calor e ainda pode "cercar" o forno por vidro (no formato de "u") para melhorar ainda mais essa questão.

Abs

Isa

BOA TARDE ISA, 

A COIFA PRECISA DE EXAUSTOR OU SÓ A COIFA RESOLVE

marco antonio freitas escreveu:Caros Hassin e Ded,
Tenho um amigo interessado em adquirir um forno MiniCheff.Ele quer saber preço, condições de pagamento, preço do suporte, prazo de entrega, emfim todas as informações.
Pode enviar no meu email que eu transmito a ele.
Um abraço
Marco Antonio